O Tribunal do Júri de Assaré acatou as teses do Ministério Público do Ceará e condenou, Simão Pereira Silva a 23 anos e dois meses de prisão pelo homicídio triplamente qualificado de S. F. R. O crime ocorreu porque o réu, que era agricultor, havia se desentendido com a vítima, proprietária do sítio no qual trabalhava. O júri entendeu que Simão Pereira cometeu o crime por um motivo torpe, com emprego de meio cruel e utilizando recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
O crime ocorreu no dia 5 de fevereiro de 2024, no Sítio Cajazeiras do Simião, em Assaré. Simão Pereira foi até a casa da vítima e desferiu quatro golpes com um martelo na cabeça, causando-lhe a morte. Dias antes, o agricultor havia pedido um adiantamento de salário à vítima, para a qual trabalhava havia uma semana. No entanto, após receber o dinheiro, Simão não foi trabalhar, fato que causou um desentendimento entre a vítima e o réu, culminando no crime.
O caso integra o Programa Tempo de Justiça, iniciativa que busca julgar crimes dolosos contra a vida em até